Quando eu falava pras pessoas que eu ia pra Chicago de férias no verão, alguns me olhavam curiosos. Chicago? O que tem pra fazer lá? De tantos destinos litorâneos e de veraneio na América do Norte, o que fomos fazer em Chicago? Uma passagem de milhagem remarcada e o desejo de conhecer uma cidade diferente acabou nos levando pra lá. E se não fosse no verão, certamente não seria no inverno, que é super rigoroso lá. Chicago foi uma bela surpresa como destino turístico.
A primeira coisa que notei quando chegamos lá e pegamos o carro alugado foi que a região é totalmente plana. Nenhuma montanha ou morrinho à vista. Pra quem tá acostumado com mar e montanha – seja no Rio de Janeiro ou em Vancouver – a planície absoluta e aquele céu infinito chamaram atenção de cara.
Aqui o mapa pra vocês terem noção.
Chicago fica no estado de Illinois (a terra do Obama), no centro-leste dos Estados Unidos, na beira de um dos grandes lagos – monstruosos! -, o Michigan. O lago é tão, mas tão grande que parece um mar. Não dá pra ver o outro lado do lago, de tão grande que ele é.
No centro da cidade tem o metrô elevado. Parece cena de filme!
Dois milhões de pessoas na beira do lago Michigan pra ver o show aéreo.
Chicago é conhecida como a windy city, a cidade onde venta horrores, traduzindo. No verão isso é até bom, mas acho que os ventos não são tão fortes nessa época do ano. Deve doer mais no inverno mesmo. O centro da cidade tem muitos prédios, fazendo grandes corredores de vento a cada esquina. Vancouver é parecida nesse aspecto também.
No subúrbio, os prédios são todos de tijolos aparentes, super charmoso.
No centro, arranha-céus marcam a vista da cidade. Essa escultura em formato de feijão é o “Cloud Gate.”
Tenho muito pra escrever – e mostrar – de Chicago. Não sei nem por onde começar. A cidade é linda, uma mistura de velho e moderno muito aparente na sua arquitetura. Há museus, galerias de arte, parques públicos e restaurantes super bacanas de conhecer. Andamos muito, demais da conta! Dos pés ficarem judiados no fim do dia.
Dentro da Galeria de Arte de Chicago.
Roda-gigante, no Navy Pier.
Talvez eu divida os posts de acordo com os passeios, mas tratando-se dessa blogueira que vos escreve, vocês bem sabem que provavelmente os posts nunca sairão da minha própria cabeça. Ainda mais quando amanhã começamos um novo ano letivo, pras meninas e pra mim. Mas vou me esforçar, vou tentar pelo menos. Porque Chicago valeu muito a pena.
A vista da cidade do 94o. andar do prédio John Hancock, o segundo mais alto da cidade.
A cidade toda iluminada de noite.
Espelho de água no Millenium Park. A criançada se esbaldando!
Pelo menos deixo algumas fotos de lá aqui, pra já matar a vontade de ver o visual da cidade. Quem me acompanha no Facebook já viu algumas fotos de lá.
Eu volto com mais de Chicago. Não prometo, mas volto, tá?
